Uma verdade, outra também
uma verdade, outra também.
os poemas que escrevo e que muitos de vocês talvez acreditem ser para uma paixão mal resolvida ou para um amor que partiu são, na verdade, para a criança que fui e que lembro cada vez menos.
maioria das vezes que escrevo em primeira pessoa eu realmente quero que vocês acreditem que eu sou a primeira pessoa mas, sinceramente, eu estou camuflado na segunda ou terceira.
pronto, falei.