De parcos valores

De parcos valores

De tantas batalhas tido

Tantas formas subjugadas,

A fome os fez covardes

Fitando um olhar vencido…

O outro lado,

O lado esforçado em velas

Nas cores dessa aquarela

De flores e muros verdes…

Que forma sutil de lavra

Entre abrigos e lágrimas

A sonsa visão arcada

Aos pés dos mais vestidos,

Aos olhos dos mais fretados

O riso que não é sorriso,

É sarcasmo pela soltura

Deste último dos bandidos.

Das tantas batalhas tido

Vencido pela maravalha

Em último juízo!

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sergio donadio
Enviado por sergio donadio em 03/05/2017
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