Ultima vez
Então divulga
Quem paga as conta
Não é só uns trinta mil
aqui, que nunca conta
Teu reino é tipo lego
E as criança aqui desmonta
Apaguem as ponta
Lá vem as milícia tonta
Então
No meio da madruga
Com as lata se descubra
A vida cobra
Que nem uma puta
Mas tá tudo bem
Enquanto tá
Sem luta
Enquanto morte
Não te desfruta
Pm as vez, sempre abusa
Tira mão da minha blusa
Só não caia na ilusão
De quem sempre te usa
Ao partir a Maldita fruta
Uns te acusa
E eles Tem flow e dicção
Só diz que são
Mas não são
Vivem de ficção
Vi que eles são
Uns cuzão
Com a razão de distorção
Versos te acusam
Mas não me recusam
Dividindo sempre os pão
Vivem nesta ilusão
Bons erros cometi,
Aí aprendi
Observei, me emiti
Enquanto maioria
Se omiti
Sobrevivi e pude sentir
Que nada graça
Mas consciente
Da verdade absoluta
Vem do fruto maligno
Da má conduta
Pessoas más
andam astutas
Então nem fala
Quem muito fala
Come bala
No meu caso
Engole as fala
Mulecote sem postura
O peito rala
Ou a própria vida o cala
Tipo
São reis, senhores de senzala
Presidentes matam, sem nos fala
Criança pedem comida, morte as cala
Periferias sempre cruzada por balas
Sem flores, só odores
Sem pudores, nem cores
Temos mascaras de mármores
Junto as varias dores
Rumores de arvores
Com grandes tumores
Sangrando os mares
Junto a todas as flores
Amores trocados por dólares
Sem valores
Compraram os compositores
Lucrando enquanto, vendem horrores
E Por culpa dos destes senhores
Não existe mais bondade
Apenas bons atores