sede da rosa

e escreveu sobre o fim da rosa,

seca, em cela úmida, de sede da proza

e chorou como menino,

do abandono ao desatino

mas sorriu sob o martírio

das horas e o exílio da flor

Jeronimo Collares
Enviado por Jeronimo Collares em 09/09/2017
Reeditado em 07/01/2019
Código do texto: T6109267
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