Um poema qualquer

No instante em que su'alma

invade o castro, soam

vozes estranhas...

Vejo nuvens de rostos.

Tento entre elas encontrar

o amor.

Retiro o ferro...

Pela cortina larga

Passam sonhos a eito.

Encontrei...

Era noite de sábado.

O que me importa o mês?...

Sinto ainda bater o vento

frio no meu rosto.

As vozes em torno,

O sino dos anjos.

Vi um céu com nuvens de garças

e graça no teu rosto.

Acordo

e por amor

Passo um trinco, encerro.

O seu olhar; luar ingrato,

não verá lágrimas no meu rosto.

Tinahh
Enviado por Tinahh em 20/09/2017
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