Sem asas, não há teletransporte

O pouco do que resta

É visível pela fresta

A chave são os humores

Senha que sempre altera

O pouco que ainda existe

É sentimento que ora insiste

Batendo à minha porta

Galinha ciscando alpiste

Cacarejos no poleiro de minha consciência.

Janelas fechadas no incômodo em que me encontro...