Denários,
O que teu poder esconde?
Vida e morte em teu rastro,
Lágrimas,suor e sangue,
Alegria,tristeza e embaraço,
E das trocas injustas o laço.
Serpenteia entre os séculos,
Com suas mãos de duas faces,
Afagando as premissas da bondade,
Enquanto o mal sorrateiro sorri.
Dos sonhos aos pesadelos,
Segue a barca do inferno,
As margens do paraíso,
Nos umbrais da consciência;
Em seus mundos capitais.
Denário em pátrias multiformes,
Obscura flor em jardins estranhos,
Estulta justiça embotada,
Em suas visões fronteiriças,
Na energia que os compele.
O que teu poder esconde?
Vida e morte em teu rastro,
Lágrimas,suor e sangue,
Alegria,tristeza e embaraço,
E das trocas injustas o laço.
Serpenteia entre os séculos,
Com suas mãos de duas faces,
Afagando as premissas da bondade,
Enquanto o mal sorrateiro sorri.
Dos sonhos aos pesadelos,
Segue a barca do inferno,
As margens do paraíso,
Nos umbrais da consciência;
Em seus mundos capitais.
Denário em pátrias multiformes,
Obscura flor em jardins estranhos,
Estulta justiça embotada,
Em suas visões fronteiriças,
Na energia que os compele.