Redil Geral

Redil Geral

Ovelha não se deixe tosquiar-se!

Mansa Mulher ouça sempre a “Voz da Constituição”

No “Redil Geral”, há muitas ovelhas que escuta os “ruídos da multidão”,

-Jogando para plateia, pois são incrédula plebeias.

Deixa-as!

Elas tosquiadas serão!

Raquel não seja mais uma “Ovelha” perdida

Os “ruídos” do mundo midiático e seus porta-vozes fanáticos,

Encantam, mas não é a “Voz da Razão”,

A Voz da razão é a Constituição!

Sua “Senhora” que sempre há de protegê-la e no colo, dar-lhe guarida.

Os tosquiadores salteadores...

Sob holofotes, tomaram conta das melhores pastagens

Passageiros de oportunistas viagens

Logo, logo sucumbirão... Ceifadores justos suscitados,

no meio do povo sofrido... Os Libertadores

Abrirão as porteiras do “Redil”, paisagens novas de um novo amanhecer

No horizonte hão de aparecer.

No “Redil Geral” proibido a entrada de “cabritos”

Só a permanência de Ovelhas é permitida.

Porém, “cabritos” jovens, espertos, vaidosos, midiáticos

-simpáticos,

Tomaram-no de assalto.

Para afastá-los só no grito.

Mas é quase impossível... Eles contam com divina proteção.

-Excelências, tenham paciência!

E a Ovelha na moita, fora dos holofotes, de boa audição

Escutando a “Voz da Constituição”

Espanta no grito

Os vaidosos e deficientes auditivos Cabritos

Que desmascarados exclamam: Mas, Ovelha!

Não sabes que o bom Cabrito não Berra?

BNandú set/2017

BNandú
Enviado por BNandú em 18/10/2017
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