POEMA DA COMUNHÃO.

Senhor,

estas mãos que seguro

são tuas,

disto não duvido,

elas me sustentam e me

alimentam

nas tribulações,

enviaste-nos

a estrela guia

nosso irmão e teu filho

Jesus,

para nos ensinar o melhor

remédio para curar

nossas próprias feridas,

derramastes em nos

os rios que jorram o amor,

e deste a nos a possibilidade

de errar e acertar,

para tornarmos pedras

polidas,

linhos sem manchas,

e rios navegáveis.

Senhor , eu não duvido

que este poema não é

só um poema,

é também uma via,

para encurtar a distancia

que colocaram entre

nos ,nosso irmão e vosso

filho,

este poema não é meu,

pertence ao mundo,

o que tenho agora,

é a graça desta

comunhão que nos fundem.

Angelo Dias
Enviado por Angelo Dias em 24/11/2017
Reeditado em 24/11/2017
Código do texto: T6181355
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