SONETO

O balanço feroz das ondas

Surge o som murmúrio das águas

Suas forças brutas, parece sair

O seu jeito trépido arrogante.

A noite com nuvens escuras

Vem a tempestade, no mar bravio

Surge os raios, rasgando os céus

Trazendo temor, aos tripulantes do navio.

Em uma torrencial chuva

Em meio ao caos, os tormentos

É a calmaria dando ordens aos ventos.

Sente-se o silêncio aproximando

O mar gigante, que estava em fúria

Quase padece, voltando a tona sem pranto.

josenir
Enviado por josenir em 10/12/2017
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