BOLA DE MEIA

Aquela menina pequena,

Cinco ou seis anos talvez,

Menina bonita e alegre,

Presença viva da inocência,

Brincava com sua bolinha de meia,

Dava-lhe cuidados, brincava feliz,

Fazia daquela bolinha seu brinquedo predileto,

Bolinha de meia, simples, mas de valor inestimável,

Na mão da menina era um tesouro,

Parecia a mais rica das bolas o mais caro brinquedo,

Estava tão alegre e corria de cá par lá

Estava tão feliz e satisfeita,

Que a hora de comer, chegava a esquecer,

Não tinha fome nem sede,

Até no banheiro esquecia-se de ir,

E a alegria se via no seu sorriso, no seu semblante,

No abraço apertado na sua bolinha de meia.

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 10/12/2017
Código do texto: T6195536
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