Prontos para servir
Não havia heróis...
Só dias envoltos em cascas
e negrume vasculhando
a praça sem aflição.
O desejo armado em trapaças
vitrificava o pomo,
Era bela demais!
Alimentando a quimera
o sol se punha a sorrir.
Ninguém entendia o
balançar do leão
e o cerne do trigo.
Ora sol...
Ora empíreo...
Sonhando sobre as espáduas
ter as asas de deus.
A sorte no concerto beneficente
tocava só.
Sempre só!
Os sonhos eram eixos do universo
no vágado laranja.