(sem título)
De tanto haver dilúvio em seus olhos
Perdeu o medo da chuva
Já não se afoga mais em nada raso
Pois aprendeu a nadar nos próprios sentimentos
E arrancar lá do fundo tudo aquilo que lhe faz mal
Hoje ela sabe que é feita de sol
Por isso, quando a tormenta chega
Ela sorri...
E sai para dançar na tempestade