Meu Manifesto
Um canto dedicado às almas vagantes
Nas noites escuras dos próprio egoísmo.
Manifeto minhas palavras, minha arte frágil
Canto a beleza da mudança e do avanço
Glorifico guerras e mortes
Abençôo os fracos e os cabeças fechadas.
Desse ponto se inicia-se a libertação.
Não interessa o caminho
Desbravando meus anseios e medos.
No único recanto de paz de meu coração.
Ao lado do regato feroz da minha razão.
Quebro as correntes que me aprisionam a alma.
Liberto o espírito do palhaço medroso.
Aquele que teme o ridículo
Seja destruído!
Piso sobre cabeças e corpos sem vida
Serei invencível, mesmo que perca.
Fé nos olhos, coragem no peito.
Aberto para o amor e para o tormento
Fraquejar não é sinal de fraqueza.
O medo não destrói a coragem.
Manifesto meus desejos e sonhos
Meus emores e minhas promessas
Aqui abro asas e mantenho olhos fixos
Aqui empunho meu escudo e minha espada.
Aqui sacrifico-me
Pela arte de viver!