A fragilidade encarnada

O espelho!

Ai!...

O sangue corre pelo espelho,

e, não é mais!...

Não é mais!

Ri, um diabo de

boca bonita, de

alma de chita,

garras carmesins.

Ai, o céu vai desabar!

O negro poço

está serpenteando desejos.

Mimi , eu pintei o seu rosto!

Eu corri como um louco.

No entanto...

Ai!...

O sangue brota do espelho

honrando a bela manhã.

Tinahh
Enviado por Tinahh em 25/01/2018
Reeditado em 25/01/2018
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