Na estância dos sonhos

Não...

Não puxe as pontas do meu xaile.

Por baixo da scarf gaze

dormitam as pombas azuis.

Não...

Não roube a cor do meu batom!

Não registre o meu ventre

nas ganas dos seus versos.

Se

eu vagar por aí...

Vá, Colibri!

Ou as orquídeas morrerão.

Pelo vergel de flores silvestres...

Vá, Colibri!

Até um dia...

Talvez, quem sabe

Nas brumas do inverno ou

nas primas da paixão.

Tinahh
Enviado por Tinahh em 26/01/2018
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