NO FRIO DA SAUDADE & + interações com o mestre Dilson Poeta
NO FRIO DA SAUDADE
Um visceral desejo é de novo, aceso,
Com tua ausência na madrugada fria.
Só as recordações me trazem alegria,
Enquanto o desgosto impõe seu peso.
As mãos te procuram sob as cobertas,
E o gelo do vazio destroça essa alma,
Que te sente aqui, impondo ressalvas,
Negando o calor que o amor desperta.
Um vento gelado, assobia no telhado,
E um ruído agudo relembra teu nome.
Este frio cortante meu peito consome,
Sabendo que perdi do sonho dourado,
A essência divina, pra noites insones.
Ficando a saudade, por meu cicerone...
(Reedição)
Para o texto:
E POR FALAR EM SAUDADE... (T6258961)
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Todo Cristo é poeta,
E deve ser por herança.
E essa face discreta,
Nos dá mais confiança...
Para o texto:
I N C O N T E S T Á V E I S ! (T6233804)
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Pra ter o Brasil honesto,
É que venho vos pedir,
Pra voz da razão ouvir,
Ao renovar o congresso...
Para o texto:
S O S S E G A D A S ! (T6240294)
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Se eu não os escolher,
Outros os escolherão...
Por isso que vou fazer,
Meu papel de cidadão...
Para o texto:
M A N I F E S T O ! (T6249258)
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Como poeta eu lhe digo,
Que só em olhar eu noto.
E em safado não voto,
Mesmo que fosse amigo...
Para o texto:
P E S A R O S A S ! (T6270263)
De: DILSON POETA