Revirtualidades
Reconhecer-te em uma esquina qualquer
Quando a chuva abrandar o calor mórbido do asfalto cinza nessa cidade incandescente.
Tocar as nossas memórias mais profundas, redescobrir-nos...
Entregar-me a novos sonhos de novo, resignificar os mistérios mais insondáveis
E novamente perder-me.
Recriar o amor, todo dia até o último instante, do último dia...
Reinventar-nos em outras canções com as mesmas palavras.
Eu quis um universo, mas ele não coube em meu peito, ainda dá tempo de chorar.