Lua!

Lua!

O Lual da minha vida

que amacia a minhalma

Que nostalgia me causa

Mas me deixa mais alerta

Peço na vida uma pausa

Inebria meus sentidos

Na doce melodia da noite

Quando se escuta os tinidos

Os acordes do vento que insiste

Na sombra da solidão o açoite

Lua que me fita em nostalgia

Desperta enfim mais desejo

E me entrego a tua magia

Na magia dos teus anseios

Onde a prata brilha aos olhos

E a doçura desperta calmaria!

Lua, lua, lua que do orbe, estonteia

Na malícia da escuridão profunda

Qual gelatina luz que norteia

Da mais longínqua tumba

À mais recente terra encandeia

Da região mais limpa a mais imunda.

Reijane Brasileiro
Enviado por Reijane Brasileiro em 05/04/2018
Reeditado em 26/07/2018
Código do texto: T6300742
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