Lua!
Lua!
O Lual da minha vida
que amacia a minhalma
Que nostalgia me causa
Mas me deixa mais alerta
Peço na vida uma pausa
Inebria meus sentidos
Na doce melodia da noite
Quando se escuta os tinidos
Os acordes do vento que insiste
Na sombra da solidão o açoite
Lua que me fita em nostalgia
Desperta enfim mais desejo
E me entrego a tua magia
Na magia dos teus anseios
Onde a prata brilha aos olhos
E a doçura desperta calmaria!
Lua, lua, lua que do orbe, estonteia
Na malícia da escuridão profunda
Qual gelatina luz que norteia
Da mais longínqua tumba
À mais recente terra encandeia
Da região mais limpa a mais imunda.