Uma poesia que não sei a menor ideia de qual título colocar porque não sou boa com essas coisas.

Presa nessa matéria que nem sempre é sólida

Rica de incertezas, verdades inóspitas

Eu desapareci quando mais precisavam de mim; enfim aprendi a retribuir

Eu magoei tanta gente por reunir esperanças de mais

Hoje eu sou o menos, o diminutivo, o grito baixo, o arranho na garganta, o espirro que não sai

Eu aprendi a não me destruir pra se sentir um pouco vivo

Agora só tento me abster do vício em quem não me entorpece além de um copo meio vazio.

Thina Freitas
Enviado por Thina Freitas em 09/04/2018
Código do texto: T6304274
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.