Calmaria dos meus olhos

Meus olhos cansados e desejando chorar

Encontram conforto ao no onibus entrar...

Ele entrou e de inadiato meus olhos

Passaram a perseguilo pelo corredor do onibus.

Branco olhos negros face doce e maligna,

Me provocava desejos insanos

E eu se sequer sabia quem ele era.

Minha atencão se prendia

No seu respirar,

Nas voltas que fazia ele para se equlibrar de pé.

Eu malicioso ao olhar seus entornos

Podia ver suas veias por sobre a pele.

Elas tinham cor verde

Cada pulsar me fazia salivar.

O desejei desde que o vi

E ele nem mi notou.

Sentou-se e passado apenas segundos

Levantou e se foi sem olhar a tras.

E eu mais uma vez fiquei apenas

Nos desejos que minha mente fantasia

Por mais um jovem que eu não conhecia.

Por Robervan Alves.