ROSA AZUL I
Jamais a rosa deixou seu azul ao léu,
ao abandono dos passos do dono do jardim!
Jamais os braços e abraços perfumados das suas
doloridas e cansadas pétalas foram sonegados, proibidos
ao jardineiro relaxado, ao artista das suas cores,
ao leitor do seu céu azulado!
São José, 24/10/2005 – 21:31h