O poeta da alameda

O poeta da alameda, condigno do amor

Escreve palavras no vento, com talento e primor

Segue a vida poetizando

Assentado em seu humilde banco

Tudo a sua volta é matiz de inspiração

A sua caneta vira seu próprio coração

Floresce versos com toda delicadeza

Tece histórias com total sutileza

Dá cor ao pássaro sem vida

Dá direção no ponto de partida

Lava pensamentos

Desfaz ruins sentimentos

Assopra aroma de felicidade

Dá abraço apertado com toda cumplicidade

O poeta da alameda, desenha com amor

Escreve jardins de palavras, com intenso fervor.

Felippe Lacerda
Enviado por Felippe Lacerda em 08/05/2018
Reeditado em 08/05/2018
Código do texto: T6330643
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