É do Amargo Nosso Amor

Eu digo coisas incertas

Em horas não certas

Frases repetidas que controlam minha vida!

Amor... mutação da dor.

Mas a dor vem do meu ego

O ego que é a substancia da minha alma...

Que morre a cada adeus

E que ressurge das nossas cinzas

A cada ola

Meu corpo nada sóbrio enlouquece minha expectativas

Eu não me canso de repetir o seu nome

Ele me faz lembrar de mim

Mas qual o problema da novidade?

Os bares estão cheios

E eu não esqueço a nossa canção

Aquela coisa brega que virou nossa razão.

O hoje me trouxe você

Amanhã talvez eu chore de rir

Riso de amor..riso bobo

Com a água que purificará

Meu corpo bento é a minha redenção.

O céu sem os teus olhos é cego

O mar sem sua voz...surdo.

Há dias q os dias amanhecem...

Mas nada justifica as morte do meu eu

Perseguido, caído

Sob seus pés

Onde está o doce sabor do seu beijo?

É do amargo o nosso amor!

(Augusto e Tazobs)

augusto holtz de carvalho costa
Enviado por augusto holtz de carvalho costa em 01/09/2007
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