As veredas

Sabeis que as veredas que dispersam

Longe ficam, distanciam-se gradativamente

Além do que pode-se enxergar

Os caminhos turvados

As estradas enegrecidas, sem vida

Na limiar, a tênue da triste realidade.

Buscam-se um lugar

Onde a sombra da macieira, dá descanso

Onde o pássaro acalma com seu canto

Onde as ruas passam-se por rios de paz e serenidade

Em caminhos certos que apartam-se do logro

No horizonte estampado de veras.

Felippe Lacerda
Enviado por Felippe Lacerda em 28/06/2018
Código do texto: T6376213
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