Em nome do santo
Tal qual, ao meu pai.
Tal qual, a um mantra...
O passado,
insulta em nome do santo.
Tão estranho, ele está ao toque.
Amor sorridente, amor
pistoleiro, disposto
a me deitar sangue.
No recuo, temo o laço passarinheiro.
Temo hélices ávidas por fogo.
Um aviso, clama aos meus sonhos:
- Que falta faz, ter um olho-de-boi!