Qualquer coisa

Na tentativa de escrever qualquer coisa,

A inspiração sempre "coisa"

No coração do poeta

Que nunca se aquieta.

Versos vêm e vão,

Dando asas à imaginação

E mesmo sem querer escrever,

O poeta acaba por se render.

E assim vão "coisando" versos de amor,

Na tela do computador

Assim é o poeta,

Em todo o seu esplendor.

Interação à poesia homônima, do poeta Carlos Alberto Souza.

Rio de Janeiro, 05/08/18

Pedro Paulo Costa
Enviado por Pedro Paulo Costa em 05/08/2018
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