Em taças dolentes
O desejo que arde,
põe taças
de gelo aos meus pés.
Bate, bate...
Insiste com a tarde.
Bate, bate...
Finjo que estou morta,
tão estúpida está a TV.
O por quê desse fascínio?
Diga-me, o que.vê?
Sou brava, tirana,
no sexo, domo.
Prenha, estou de miragens!...
Tente me entender.