Anseios Naturais
Os castelos infestados
De líquidos furiosos surgem
Na multidão dividida
De vários sacrifícios humanos
Ao seu bel prazer
No meio de bancadas artificiais
Surgem pessoas com outro
Tipo de visão sintética
Em relação ao seu mundo anormal
Que dispensa nosso ser segregal
Na hora da humilhação mundial
Que difama o homem
Na sua parte elementar
No alto de minha
Mocidade independente
Que se intensificam na hora
De minha felicidade
Que transmitem uma falsa alegoria
Em meio á falsos anseios naturais
Que duplicam nossa multidão em pedaços
Circunstâncias naturais da vida
Nos permite vangloriar-se
Com coisas vãs
No salsedo dentro de um manancial
Despertando em nós conclusões
Participativas no meio ocultoso
De ser na época
Da minha brilhosa nação individual
No recanto de esperança
Da multidão desvaneada
Buscando apenas um pão e um copo
De leite com café
O mapa da solidão se dissipa
No claro matinal do bosque
Que se depara com a súbita alienação
Ao meu criterioso derredor
No infinito e longínquo
Amor supremo