Sob o manto celeste
Sublunar as plêiades s'esguiam no dorso cerúleo.
Ali jaz às alfombras melifluas no recanto sem lume.
- É o imenso teor das águas do celeste negrume!
Quem dormitará na alcova dessas plagas divinas?
Quem se erguerá até ao penedio sublime?
Nem o rufar da águia intenta ali se redime.
É a noite que nos assiste do alto negror...
Conduz os amores da surdina de seus átrios,
E seduz o olhar dos pecadores apaixonados!