O tempo, desdobra os sinais...
As palavras vieram e, atropelaram minha solidão.
Eu estava atrelada no nada, em conversa fiada
Sobre lendas, degolas e facas.
As lembranças, sonolentas, ouvem o seu pisar.
O sábado se debrulhou em cena.
Não sei mais dizer seu nome, o
amor arde, quer ser ouvido.
É tarde... É tão tarde, meu amor!
Dançamos colados, dançamos apertados,
Dançamos e, o tempo passou.
Agora, a saudade pede que eu volte.
Quão infeliz foi o universo!
Quão infeliz é, o meu soldo.