CONTAGIANTE É O AMOR QUE CARREGO
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
Deitarei no colo da vossa majestade
Me proteja com seu cetro e seu manto
Tira de mim as arestas da vaidade
Faça de mim seu guerreiro e seu santo
II
Entregamos a nossa vida ao criador
Para que ele possa ter em sua mão
O instrumento que afaga e dar calor
Esse instrumento chamado coração
III
Gritarei bem alto até alguém me ouvir
Hoje quero compartilhar minha felicidade
Que esse grito ao menos possa servir
Àqueles que vivem na total obscuridade
IV
Vou tentar nessa vida fazer o bem
Fazendo pedidos de busca e ajuda
Mandar pros quintos o mal que se tem
E se precisar tomar banho de arruda
V
Usar a empatia com o meu semelhante
Todo este calor ao irmão entrego
carregando o sorriso mais que contagiante
Levando o amor que por fim eu carrego
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
Deitarei no colo da vossa majestade
Me proteja com seu cetro e seu manto
Tira de mim as arestas da vaidade
Faça de mim seu guerreiro e seu santo
II
Entregamos a nossa vida ao criador
Para que ele possa ter em sua mão
O instrumento que afaga e dar calor
Esse instrumento chamado coração
III
Gritarei bem alto até alguém me ouvir
Hoje quero compartilhar minha felicidade
Que esse grito ao menos possa servir
Àqueles que vivem na total obscuridade
IV
Vou tentar nessa vida fazer o bem
Fazendo pedidos de busca e ajuda
Mandar pros quintos o mal que se tem
E se precisar tomar banho de arruda
V
Usar a empatia com o meu semelhante
Todo este calor ao irmão entrego
carregando o sorriso mais que contagiante
Levando o amor que por fim eu carrego