INCERTEZAS DO AMANHÃ
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
A vida nos promove as surpresas
Como o vinho amargo no cálice
Na espera do amanhã as incertezas
Pode ter o gozo no topo do ápice
II
É lição de cada degrau a percorrer
O que se espera da lida, vida e glória
O grito choroso do perdido por merecer
A derrota do homem preso na memória
III
Acorrentado pelo fator consciência
Chicoteado no tronco da ignorância
Por ter produzido o lixo da demência
Despencando no auge da discrepância
IV
A palavra dita em sessão errônea
A honra deformada e desinformada
Sonambulismo na essência da insônia
É valor sem valor, pedra desvalorizada
V
Resulta quando o plantio descaroço-a
O mal que sobressai no mundo estampa
Sabendo que esta mão que te abençoa
É a mesma que um dia te leva à campa
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
A vida nos promove as surpresas
Como o vinho amargo no cálice
Na espera do amanhã as incertezas
Pode ter o gozo no topo do ápice
II
É lição de cada degrau a percorrer
O que se espera da lida, vida e glória
O grito choroso do perdido por merecer
A derrota do homem preso na memória
III
Acorrentado pelo fator consciência
Chicoteado no tronco da ignorância
Por ter produzido o lixo da demência
Despencando no auge da discrepância
IV
A palavra dita em sessão errônea
A honra deformada e desinformada
Sonambulismo na essência da insônia
É valor sem valor, pedra desvalorizada
V
Resulta quando o plantio descaroço-a
O mal que sobressai no mundo estampa
Sabendo que esta mão que te abençoa
É a mesma que um dia te leva à campa