O Confins Cerebral
Videntes ensoberbecem o mundo
Com sua racionalidade
No belo dia ao amanhecer
Que dificultam a minha vida procedural
Muralhas distinguidas
De palácios em meio ao deserto
Que humilham nosso jeito
Intrínseco de viver
Disparates afetam
A opinião pública
Na hora da razão celular
Que há em meu coração
Galáxias não me impressionam
Com sua trajetória uniforme
Em meio ao Carnaval de desilusões
Que há em meu coração de pedra
Toques repulsivos
Surgem na clara luz ao luar
Ditando as regras
No confins cerebral
Que há em minha cabeça
Coronéis viajam
Atravessando portais
E indo em direção
Á universos sem fim
Modificando a estrutura procedural
Convocando a todos para uma
Grande batalha em escalada
Em meio ao caos de Novembro