O Céu Escarlate
Os samurais das sombras
Se espalham na escuridão
Nas batidas de meu olhar
Na penumbrosa chuva da morte
Alegorias nos impedem
De realizar sacrifícios eternos
Na alta corruptibilidade das trevas
Provocando milênios de solidão
Nas diminutas horas da vida
Mártires dentro de seus afazeres
Julgam o retrocesso secular
Nas veredas antigas
Do retrógrado processo de aquisição solar
Olhos de névoa
Permitem-me galopar-se
No terreno descrito no livro
Dos antigos egípcios
No auge dos fatos compromissais
Vidas inconsequentes se misturam
No longínquo céu escarlate
Na hora de suas sombras mortais
Onde partes descrevem
A peste bubônica
Que há em meus traços de corruptibilidade
O hábil desejo de amar
Nos interrompem do reconhecimento autoritário
Que coagulam com uma estratosférica divisão
Na súbita e surpreendente hora do caos
Passagens descritas
No populante meio de notícias mentirosas
Faladas no âmbito nacional
Cidades mártirizadas
Pelo seu dialeto retratado como minimalista
Subtraem acordos materiais
Na infendável gestão da zona econômica
Dentro do ritmo de meus sonhos