Inseguro
Inseguro sou
Ando sem saber onde piso
E se onde piso é, de fato, o chão
Se esse chão há de me sustentar
Ou de desabar
E me retornar à escuridão
Inseguro sou
Nunca sei ao certo o que dizer
Nunca sei se queres me me ouvir
Nunca sei o que fazer
Nunca faço as coisas como queria
Pois, não sei como fazer
Talvez, faça não como deveria
talvez, simplesmente não saiba fazer
Inseguro sou
Ando sem saber aonde estou
Só sigo teu sorriso
E, inseguro, sigo a errar
E, assim, sigo na esperança
De que sejas sempre o meu lar.