P E Ç A
. . .
És sombra que apalpo
perpétua chama
que em mim - derrama
solidão!
Te cobrirei de flores
azuis e amarelas
Ah, não fujas de mim.
Não mordo, não arranho;
Direi:
— Só se você pedir!
. . .
. . .
És sombra que apalpo
perpétua chama
que em mim - derrama
solidão!
Te cobrirei de flores
azuis e amarelas
Ah, não fujas de mim.
Não mordo, não arranho;
Direi:
— Só se você pedir!
. . .