Vereda
Vereda
Nunca fui ninguém
Apenas uma forma de vida
sem destino
sempre chamado pelo futuro
minha rédea permanente
deambula em felicidade alheia
vivente sou
da morte prometida
na incompleta vereda
aguda tristeza de ser
apenas humano
baptizado em suor e lágrimas
viver difícil é
quando a paz pousa
em morte