Petralhas
Petralhas
Canalhas
Assistem
A tudo
Persistem
Insistem
Com o sapo
Barbudo
Queria
Ser rei
Por só um
Segundo
Mandar pro-
cessar
O préstito
Imundo
Mas rei eu
Não sou
Sou menos
Que isso
Meu osso
Eu roo
Comendo
Chouriço
A culpa eu
Já sei
Só pode
Ser minha
Fui eu que
Votei
No Aécio
Fuinha
Mas Dilma
Coitada
Mulher, era
Honesta
Seu coco
Nem hoje
Ainda
Não presta
Cabeça
De vento
Estoca
Burrice
Mandioca
Cachorro
Criança, es-
tultice
Saudando
Legumes
E vendo a-
nimais
Dizendo
Que é o
Que não foi
Jamais
"Manjando"
De grana
Comprando
Usinas
A conta
É grande
E nunca
Termina
Quem sabe
Não paga
A louca
Mulher
Tirando
Da bolsa
Um níquel
Qualquer
Se fosse
Só ela
Seria
OK
A lista
De néscios
É grande
Bem sei
Tem gente
Maluca
Corrupta e
Tantã
Pra encher o
Ibira
E o Mara-
canã
Começa
Com A
Termina
Com Z
Parando
No L
Tremendo
No P
Lulão, o
Precoce
Bem cedo
Roubou
Queria
Ter posses
Na jaula
Ficou
Agora
Grunhindo
De trás do
Xadrez
Mexendo as
Cordinhas
Do poste
Da vez
A sorte e-
le teve
Não era
Tão bom
Comprou de-
putados
Veloz co-
mo o som
A mão e-
ra leve
Nem dedo
Não tinha
Não lê nem
Escreve
Mas tem sua
Partinha
Gastou u-
ma grana
Que a gente
Não tinha em-
penhou
Su'alma
A dele
A minha
Ferrou com o
Futuro
De mais de
Milhões
Tem cara o
Marmota
De pau e
Culhões
De vir bem
Diante
Do povo,
Tranquilo
Pedir o
Seu voto
Com cara
De esquilo
Mas deixe-o
Pensar que
Ainda
Agita
Prisão não
É bar
Almoço é
Marmita
Saudade e-
le tem
Daquela ou-
tra vida
Do velho
Poder
"Duríssi-
ma" lida
Mas há quem
Almeje es-
se bicho
Soltar
É há os
Que queiram
De lá não
Tirar
Observe o
Palocci
Que cara
De pau
Falou o que
Sabia
Pra não se
Dar mal
Roubou à
Vontade
Quando era
PT
Agora
Na jaula
Não reza
Nem crê
Por essa
Cartilha ou
Seria Al-
corão
É seita es-
sa sigla é u-
ma reli-
gião
Vai lá, ca-
marada
Desnuda es-
se Santo
Queremos
O chefe
Desfeito
Em prantos
Mas conta
Tudinho e
Também mais
Um pouco a
Justiça
É cega e o
Juiz não
É mouco
Não vi um
Roubar
Que nem Zé
Dirceu
Roubou e
Jogou
Na conta do
Abreu
Se ele
Não paga
Quem paga
Sou eu
És tu
É ele
Os erros
Do ateu
Ateu e
Ladrão
Um porco
Vermelho
Queria
Que a justa
Sentasse-lhe
O relho
Mas como eu
Já disse
Juiz eu
Não sou
Sou muito
Bonzinho
Ser santo
Eu vou
Canoni-
camente
Ungido
Serei
Enquanto o
Ateu
Se vê com
A lei
A lei é
De Deus
Também é
Humana
No céu e-
la é dura
Na terra
É cana
Pros bons o
Alívio
De não ser
Interno
De um sítio
Maldito
Chamado
De inferno