Gralha azul


 
A gralha azul, sem querer fez nascer
Os pinheiros do Paraná, ao esconder
 As sementes para depois buscar
Mas, talvez por amnésia esquecesse o lugar.
 
Hoje, em extinção...
Vive presa numa gaiola
Esperando seu amado voltar
Ele sabe onde encontrá-la
Mas, vive preso em outro lugar
E assim a extinção
É medida que se impõe
 A esses aprisionados corações.