Quedê, um jeito de viver...
O ontem me jogando contra a parede vendia-me ilusões.
Com a fé no que viria o eu, juvenil, ardente entrou de cabeça
O tempo quase tudo podia.
Apareceu a tardinha e a juventude, qual uma namorada caprichosa, foi embora com outro largando pedaços onde dia havia inteiros.
As "máximas" : “acredite só no que vê, ouve, enxergue só o que concorde com razão" , entraram em ação.
Um porre!
Quedê o parir sonhos?
Mesmo que perdidos no vendaval das ilusões, quedê?...
Doida, doída, ostentei o vestido mais lindo.
E vi a negra noite gritar, o mais uma vez recomeçar, o sangrar, mas viver.
Tempo de gala é, será sempre um jeito de estar vivendo.
Com a fé no que viria o eu, juvenil, ardente entrou de cabeça
O tempo quase tudo podia.
Apareceu a tardinha e a juventude, qual uma namorada caprichosa, foi embora com outro largando pedaços onde dia havia inteiros.
As "máximas" : “acredite só no que vê, ouve, enxergue só o que concorde com razão" , entraram em ação.
Um porre!
Quedê o parir sonhos?
Mesmo que perdidos no vendaval das ilusões, quedê?...
Doida, doída, ostentei o vestido mais lindo.
E vi a negra noite gritar, o mais uma vez recomeçar, o sangrar, mas viver.
Tempo de gala é, será sempre um jeito de estar vivendo.
(...)
(*) Imagem: Pinterest
Interação bela, profundamente reflexiva. Adorei, Poeta Olavo:
"O TEMPO QUE O TEMPO TEM
É O TEMPO QUE A GENTE TEM.
DEVEMOS APROVEITAR O TEMPO QUE A GENTE TEM
ENQUANTO O NOSSO TEMPO VEM." -