TOMARA NÃO TARDE O LAÇO

Tocar na transparência

tela do instante,

Sem incógnitas

Se volte em sutilezas divinais.

Templo de olhares puros,

de transito livre

Aí, estejam as mais brilhantes ideias

contidas de cumplicidades e afinidades,

Totalizando o melhor

do pensamento,

E sejamos penas um feito

Por ideal, de ideais.

Focalizando sempre a paz.

Tomara que moldados

de simples gesto de amor,

generosidade e bondade

O meu, o seu humano

sejamos única essência,

emoldurando um poema

de palavra destemidas,

vibrando forte junto com o peito,

E quantas vezes

for preciso renascer,

Em todas as Formas,

Idiomas, cores e mais

Renasça, Liberdade!

Tomara não tarde!

O Poeta balance a rede

e a rede o embale

em um laço de braços,

Os olhares se voltem pra Paz.

Vera Lúcia Bezerra
Enviado por Vera Lúcia Bezerra em 03/11/2018
Reeditado em 11/11/2018
Código do texto: T6493757
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