O poeta
E o poeta, sozinho, pela madrugada, pensa, sente e chora.
Senta, deita, afaga e solicita,
Que palavras já não cabem na ponta dos dedos e transbordam pelo coração.
Necessitas transpor e ousar.
Fita, age e reage.
Vai ao encontro,
Deixa cair em pranto
Para, em seguida, sorrir e transcrever o que
canta, acaricia e entende.
Por Cris Ávila
Texto do livro Você é Poema Delícias do Cotidiano
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