Suspiro
Às segundas, voltam as sombras dos flagelos.
Às terças, sopra uma brisa... suspiro.
Passam os dias... em dores, não mais espero.
Apenas sinto.
Respiro.
Não conheço os trâmites.
Mas sei o que não mais quero.
Eu posso.
Confio.
Aquiesço.
Não mais venero!