SIGNOS DA NOITE
Os pesadelos aniquilam o destino
Das lacunas do amanhecer
Que conflitam meu desejo
As traças dos meus planos confeccionam
Palavras nos signos da noite
O conflito estabelece planos
No aniquilar da aurora
Traços planos no galgar de minha jornada
O gritar do destino simulam as discórdias
Que infringem nossos pensamentos
Na sucção de seu olhar
Transmito mensagens nas veredas do destino
Confisco meus planos
Na solidão aniquilada do meu desejo
As alamedas conflitam meus lábios
No panteão dissimulado
Da aurora de meu coração
As léguas aprisionam meus olhos
Na presença iluminada do pesadelo
Confesso as andanças de meu passado lacrimejado
Pelo reino do destino
Vivencio as tropas da saudade
Que alimentam minhas virtudes
Na seleção honrosa da razão
A carta dos meus sentidos
Suplantam as vielas da minha ascensão da razão
O mistério afoga meu sofrimento
Nas labutas dos meus planos
Renovo a sujeira de meu imaginário
Trafego na coesão dissimulada
Pelas rédeas da justiça
Camuflada pelo terreno abrasado da iniquidade