Confissão de Causa

Celas demonstram o seu sentido

Nas calamidades da vida

O mundo respira de uma tentação bisonha

Onde nossos objetivos mergulham

Na forma inequívoca do caos

Os meus sentidos são aniquilados

Pela informação da resistência

Onde os culpados retomam seus passos

Como se a confissão desesperasse

A diáspora do destino

Vertigens não aniquilam

A sagacidade que habita em mim

O toque desmonta todo o sentido da vida

Quero apresentar apenas as fagulhas do destino

Como se interpretassem o meu jeito fixado

De ser

Coisas múltiplas acontecem ao nosso derredor

Como se quisessem aniquilar

A confissão da noite

O meu pensamento famígera destinos

Onde o palco da razão

É suplantada pelas cartadas místicas

Que acontece em meu derredor

Onde a simulação repreende

A forma contrária do incomum

A vida cicatriza nossas manchas

Como se o tempo do fim

Fosse agora

Isso ensoberbece algumas almas

Que buscam coletar informações

Para quem sabe você alcançar

A jornada até o caminho do futuro

Abra as portas dos caminhos

Reescritos pelas incongruências afastadas

Pelos caminhos segmentados da luz

A confissão de causa

Não transmite o ponto de vista misericordioso

Onde quero angariar sonhos

Na sequência solitária dentro de um mesmo parecer