MINHA CAMINHADA
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
Cada estrada que eu ando, conheço
Cada afago que eu dou, recebo abraço
Cada escada que eu subo e desço
Cada nó que acaso aperto eu desfaço
II
Cada pedra encontrada sem lapidação
Cada vinho coletado sem está curtido
Cada vida passada sem motivação
Cada puto que nasceu sem ser parido
III
Cada chuva que caia não cause desgraça
Cada vírgula esteja no seu lugar certo
Cada jura não seja impura e espaça
Cada canto do coração o amor é certo
IV
Cada passo na vida nunca traga revolta
Cada idade que avança vejo experiência
Cada partida tenha esperança de volta
Cada final do dia renovo uma existência
V
Cada um que defenda o seu torrão
Cada um que absorva mais cultura
Cada um seja correto consigo, se não,
Cada um cava sua própria sepultura
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
Cada estrada que eu ando, conheço
Cada afago que eu dou, recebo abraço
Cada escada que eu subo e desço
Cada nó que acaso aperto eu desfaço
II
Cada pedra encontrada sem lapidação
Cada vinho coletado sem está curtido
Cada vida passada sem motivação
Cada puto que nasceu sem ser parido
III
Cada chuva que caia não cause desgraça
Cada vírgula esteja no seu lugar certo
Cada jura não seja impura e espaça
Cada canto do coração o amor é certo
IV
Cada passo na vida nunca traga revolta
Cada idade que avança vejo experiência
Cada partida tenha esperança de volta
Cada final do dia renovo uma existência
V
Cada um que defenda o seu torrão
Cada um que absorva mais cultura
Cada um seja correto consigo, se não,
Cada um cava sua própria sepultura