O Dossiê do Destino

A simulação impede meus passos

De concluir divergências

Onde os sonhos renascem

No broto majoritário da esperança

A divisão atinge o foco ocasionado

Pelo tráfego desmedido da obra da razão

Palavras não desmascaram

A virtude da emoção

Pois os passos para se manter de pé

É apenas instruir os tráfegos da conclusão

Limites transcendem o lado físico da eternidade

Relações escondem a alma rejuvenescida

Da emoção

Onde a separação naufraga

O vil caminho do destino

Queria sabotar a vendagem do destino

A áurea enigmatiza o ponto falho da dor

Especulações não residem ao refratário

Momento inóspito da amargura

Limitações não redigem

O meu comportamento assolador

Na capitania da ilusão

Onde vilarejos são desmembrados

Pelo foco visível da redenção

Dádivas não são amanhecidas

Pelo toque súbito do prazer

Os limites retocam o modo sombrio do medo

As lutas passeiam pela servidão

Abrasiva da realidade

Confio na especulação criativa do assunto

Focalizo a reciclagem do meu imaginário

Onde palavras soltas não redigem

A solidão reacionária da eternidade

Assuntos são conflitados

Pela reação ativa do medo

Onde o destino julga

A versão avaliativa da razão

O dossiê do destino

Enaltece a sombra característica

Da especulação transmitida

Pela face sombria da escuridão

O encanto interfere

Na especulação desmedida do fatal

Os quartos não simbolizam a dimensão real

Escalada pelos antídotos da esperança