A Abóboda do Destino

Imagens adormecem vozes

Onde o objetivo é informar deveres

Parece que o destino renova o tráfego claro

Descrito pela solidão amargurosa do acaso

O tempo simulam divisões

Pois o contratempo instiga

Os momentos súbitos da dor

Queria que o mundo conflitasse as armas do medo

A saga até o púlpito estelar

Enaltece minha visão

Carregado de armadilhas instigadas

Pela confissão horripilante da emoção

Trapaças confiscam a solidez do destino

A haste da maldade enaltece

Os pontos fracos da razão

Descrevo pontos enaltecidos

Pela solidão sufocante do destino

Olho e enalteço pontos

Pois o destino cicatriza o mundo de ilusões

Designo o horizonte a se aventurar

Nas alamedas do acaso

Escute as sombras do medo

Pois é como se o mundo resguardasse

Os pontos antigos de minha consolidável

Relação amorosa

Respiro aliviado sucateando

O ponto inegável do anormal

Como se o descenso aniquilasse

A parte falha da razão

O mundo redige seus contextos

E o coração abana na forma dispensável da vida

O horizonte ilude o mundo de ilusões

Como se a formação descrevesse

O ponto nebuloso do destino

Descrevo minhas emoções

Embriagando-se com o prato inegável de ternura

Imagino meu coração

Afundado na região camuflada de loucura

A posição não resiste aos meus sentidos

Onde a tormenta da dor

Responde os traços imaginários da paz

Enxergo além do tempo

Como se a abóboda do destino

Reinventasse a solidão pintada

Pelas marquises soníferas da noite