Pétalas do Destino

Divisões abalam o sentimento humano

Transfigurados pelas raízes da emoção

Onde o silêncio acalma as formas

Passionais da dor

Queria que a queda intencionasse

O caminho brusco da morte

Trafego fábulas iludidas pela alienação

Desmantelada pelo trafego oculto do incomum

A destreza não exala o palpite verdadeiro da dor

Onde o sentimento revela as redundantes

Facetas do contingente retórico da ilusão

As cápsulas transferem o núcleo transcendente da dor

Perambulando assim sobre as cartadas de ilusões

Desvendando a camuflagem do destino

Suplantar as dores não abatem

Minha tristeza intercalada pelo náufrago do conhecimento

Redijo as adversidades da vida

Onde a sentença não passa de velas ocultas da emoção

Queria transcender o anormal

Onde as reticências da vida

Sucateasse o horizonte naufragado

Pelas pétalas do destino

Enalteço as veredas da vida

Onde o justo não se tornasse arbitrário

E as pálpebras da emoção

Secularizassem o processo modesto do sofrimento

Movimento as pétalas do acaso

E o destino trafega no ponto ilusório da solidão

O mundo vive reclinado as suas dores

E o passado ensoberbece

O cântico imaginário da dor

O sistema não responde o caos

Suplantado pelas dores da esperança

Queria naufragar no mundo abrupto da ilusão

Pois as sequências redigem a assolação

Transferidas em determinados pontos

Distante do detrito do infortuno

Como separar o anormal do incomum

Onde as leis do caos

Suplantam o destino autoritário do medo

Enalteço os gritos silenciados

Pela ebulição naufragante redigida

Pelos meios distintos da emoção

O desconhecido proíbe a localização irracional

Ocultando a sentença compilada

Pelo lado enigmático da dor

Desenho as fábulas da razão

Onde o opinativo destrincha

As falhas saborosas da saudade